Live é uma banda estadunidense formada em York, Pensilvânia, no ano de 1989 por Ed Kowalczyk, Chad Taylor, Patrick Dahlheimer e Chad Gracey. Segundo Ed Kowalczyk, o nome da banda foi escolhido por acaso. Eles colocaram vários nomes no papel, dobraram e colocaram num boné. Live foi o nome sorteado. A maioria de suas músicas falam sobre questionamentos, amor e liberdade.
Mudam novamente o nome, agora definitivamente, para Live - nome tirado de um chapéu -, assinam com a Radioactive e chamam Jerry Harrison, do Talking Heads, para produzir o primeiro disco da ´nova´ banda.
Mental Jewelry trás um punhado de canções baseadas nos escritos do filósofo indiano Jiddy Krishnamurti e elevou o Live como uma das surpresas do começo dos anos 90 graças ao sucesso de duas canções: Operation Spirit (The Tyranny of Tradition) e Pain Lies on the Riverside, seus maiores sucessos até hoje.
Mental Jewelry trás um punhado de canções baseadas nos escritos do filósofo indiano Jiddy Krishnamurti e elevou o Live como uma das surpresas do começo dos anos 90 graças ao sucesso de duas canções: Operation Spirit (The Tyranny of Tradition) e Pain Lies on the Riverside, seus maiores sucessos até hoje.
O álbum é totalmente escrito por Kowalczykz, baseando-se no hinduismo.
Uma leve lição de moral vinda de um bando de moleques com pouco mais de 20 anos.
Em 1992, por incrível que pareça, o Live se apresenta no Brasil tocando no extinto Aeroanta em São Paulo, além de aparecer em vários programas de TV como o Programa Livre e Gaz Total, da MTV.
Três anos depois, o Live volta com Throwing Copper, considerado o melhor trabalho da banda. Throwing Copper ficou várias semanas entre os discos mais vendidos dos Estados Unidos, elevando o Live ao patamar de grande grupo de rock, principalmente pelas canções Selling the Drama, I Alone e Lightning Crashes, seu maior hit - escrito em memória de Barbara Lewis, uma colega de classe do pessoal da banda, morta por um motorista bêbado.
Três anos depois, o Live volta com Throwing Copper, considerado o melhor trabalho da banda. Throwing Copper ficou várias semanas entre os discos mais vendidos dos Estados Unidos, elevando o Live ao patamar de grande grupo de rock, principalmente pelas canções Selling the Drama, I Alone e Lightning Crashes, seu maior hit - escrito em memória de Barbara Lewis, uma colega de classe do pessoal da banda, morta por um motorista bêbado.
O novo álbum vem com pequenas mudanças em relação à estréia, com mais ´raiva´ e dramaticidade em suas letras e arranjos e com um pouco menos da filosofia oriental, que havia norteado Mental Jewelry.
O resultado foi um disco mais coeso e mais bem produzido levando a banda a faturar diversos prêmios e a gravar um MTV Acústico. Retornam ao Brasil em 1994, tocando ao lado do Sepultura no Hollywood Rock daquele ano.
Outros três anos passam e o grupo manda para as lojas Secret Samandhi.
Outros três anos passam e o grupo manda para as lojas Secret Samandhi.
O álbum falha em manter o sucesso de seu sucessor e recebe quilos de críticas negativas.
A imprensa alegou, na época, que a mudança de produtor, com Jay Healey no lugar de Jerry Harrison, atrapalhou o grupo.
Na verdade Secret Samandhi se perdeu ao abusar da temática hindu, tanto nas letras quanto nos arranjos.
O disco parece ter saído das sobras de estúdio de Jimmy Page e Kowalczyk canta cada vez mais parecido com Bono, do U2 e a banda some das rádios.
Chega o ano de 1999 e o grupo ressurge, para surpresa de muitos críticos que achavam que o Live havia acabado logo depois de Secret Samandhi.
Chega o ano de 1999 e o grupo ressurge, para surpresa de muitos críticos que achavam que o Live havia acabado logo depois de Secret Samandhi.
Neste ano lançam The Distance to Here que também recebe pesadas críticas.
Apesar de terem chamado Jerry Harrison para produzi-lo, The Distance... não consegue capturar a essência dos dois primeiros discos do grupo, mantendo o clima de Secret Samandhi e abusando de climas sombrios. Alguns bons momentos aparecem em Feel the Quiet River Rage, Meltdows e Sun, mas o álbum é irregular, The Dolphin´s Cry é a canção mais conhecida do trabalho.
Tal regularidade só reaparece em 2001 com o lançamento de V. Apesar de ser bem recebido pela crítica, V não consegue vender tão bem. Talvez a mudança sonora, deixando o álbum com uma leve cara de anos 70, com uma mistura de de Earth, Wind and Fire, hip-hop e Beatles tenha afastado os fãs já acostumados com o indie rock característico da banda. Tocam novamente no Brasil, com shows em São Paulo e Belo Horizonte.
Dois anos depois Birds of Pray é lançado e marca a volta do Live às paradas americanas. Birds... entra no Top 30 da Billboard. Mesmo não se tornando um grande sucesso, como aconteceu com Throwing Copper, Birds... é uma boa amostra de que uma banda consegue se reinventar e voltar ao topo. Influênciados pelo 11 de setembro e também pelo nascimento da primeira filha de Kowalczyk, o Live faz seu álbum mais maduro, deixando e lado as comparações com o U2 e até mesmo a forte influência hindu. Este ´novo´ Live se apresenta no Brasil em 2003, com um único show no Via Funchal, em São Paulo.
Agora para 2006 é esperado o lançamento de Songs From a Black Mountain, sétimo trabalho da banda.
Agora para 2006 é esperado o lançamento de Songs From a Black Mountain, sétimo trabalho da banda.
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